A ópera Lua Alegria, por Viviane Victtorin
Viviane Victtorin, atriz e coreógrafa da Ópera Lua Alegria, fala sobre sua participação no projeto e a emoção de voltar aos palcos pernambucanos.Confira!
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Estar no Projeto Lua Alegria é um presente divino que requer muito trabalho e dedicação há quase dois anos. Porém, vale todo nosso empenho, pois homenagear Luiz Gonzaga é um privilégio para poucos. E nesta oportunidade tenho a honra de dividir o palco com grandes artistas, sobretudo de estar em casa e em cena com Paulo Matricó, mestre na arte do cordel.
A estréia para o artista é de uma emoção incontestável, para mim que sou pernambucana e que estou longe dos palcos da minha terra natal há pouco mais de dez anos será sem dúvida alguma um dia muito especial .
E como cantou seu Luiz: “Eu já cantei balancê, Xamego, samba e xerém, Mas, o baião tem um quê Que as outras danças num tem!”
Por tudo só tenho uma coisa a dizer: Gratidão!!!
